Quanto Custa ser um cristão ?!

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“Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se senta primeiro a calcular as despesas, para ver se tem com que a acabar?” (Lucas 14:28)
Este versículo é de grande importância. Poucas são as pessoas que não têm freqüentemente de fazer esta pergunta: “Quanto custa?”. Ao comprar um terreno, ao construir uma casa, ao mobiliar as habitações, ao fazer planos para o futuro, ao decidir a instrução e estudos dos filhos, etc., seria sábio e prudente que nos sentássemos a considerar com calma os gastos que tudo isso implicaria. As pessoas evitariam muitas moléstias e dores se ao menos fizessem a pergunta: “Quanto custa ser um crente verdadeiramente ser santo?” Estas perguntas são decisivas. Por não havê-las formulado desde um bom princípio, muitas pessoas que pareciam iniciar bem a carreira cristã, mais tarde mudaram seu rumo e se perderam para sempre no inferno.

Vivemos em tempos muito estranhos. Os acontecimentos se sucedem com extraordinária rapidez. Nunca sabemos “o que o dia nos trará”, quanto mais o que nos trará o ano! Nos nossos dias vemos muitos fazerem confissões de sua religiosidade. Em muitas partes do país as pessoas expressam vivo desejo de seguir um curso de vida santo e um grau mais alto de espiritualidade. É muito comum ver como as pessoas recebem a Palavra com alegria, porém depois de dois ou três anos se afastam e voltam a seus pecados. Há muitos que não consideram o custo de ser um verdadeiro cristão e um crente santo. Nossos tempos requerem de um modo muito especial que paremos e consideremos o custo e o estado especial de nossas almas. Este tema deve preocupar-nos. Sem dúvida o caminho da vida eterna é um caminho delicioso, porém seria loucura de nossa parte fechar os olhos ao fato de que se trata de um caminho estreito e que a cruz vem antes da coroa.

1) O que custa ser um verdadeiro cristão?

Desejo que não haja mal entendidos sobre este ponto. Não me refiro aqui ao quanto custa salvar a alma do crente. Custou nada menos do que o sangue do Filho de Deus ao redimir o pecador e livrá-lo do inferno. O preço de nossa salvação foi a morte de Cristo na cruz do Calvário. Temos “sido comprados por preço”. Cristo derramou o seu sangue em favor de muitos”(Marcos 14:241 Co.6:20). Porém não é sobre este tema que versa nossa consideração. O assunto que vamos tratar é distinto. Refere-se ao que o homem deve estar disposto a abandonar se deseja ser salvo; ao que deve sacrificar se se propõe a servir a Cristo. É neste sentido que formulo a pergunta: “Quanto custa?”.

Não custa grande coisa ser um cristão de aparência. Só requer que a pessoa assista aos cultos do domingo, duas vezes e durante a semana seja medianamente moralista. Este é o “cristianismo” da grande parte dos evangélicos da nossa época. Se trata, pois, de uma profissão de fé fácil e barata; não implica em abnegação nem sacrifício. Se este é o cristianismo que salva e o qual nos abrirá as portas da glória ao morrermos, então não temos necessidade de alterar a mundana descrição do caminho da vida eterna e dizer: “Larga é a porta e largo é o caminho que conduz ao céu”.

Porém, segundo o ensino Bíblico, custa caro ser cristão. Há inimigos que vencer, batalhas que evitar e sacrifícios que realizar; deve-se abandonar o Egito, cruzar o deserto, carregar o peso da cruz e tomar parte na grande caminhada. A conversão não consiste em uma decisão tomada por uma pessoa, em um confortável sofá, para logo em seguida ser levado suavemente ao céu. A conversão marca o início de um grande conflito, e a vitória vem após muitas feridas e contendas. Custa se obter a vitória. Daí concluirmos a importância de calcularmos este custo.

Tratarei de demonstrar de uma maneira precisa e particular o que custa ser um verdadeiro cristão. Suponhamos que uma pessoa esteja disposta a servir a Cristo e se sente impulsionada e inclinada a segui-lo. Suponhamos que como resultado de alguma aflição, de uma morte repentina, ou de um sermão, a consciência de tal pessoa tem sido avivada e agora se dá conta do valor da alma e sente o desejo de ser um verdadeiro cristão. Sem dúvida alguma, todas as promessas do Evangelho se lhe resultarão alentadoras; seus pecados, por muitos e grandes que sejam, podem ser perdoados; seu coração por frio e duro que seja, agora pode ser mudado; Cristo, o Espírito Santo, a misericórdia, a graça, tudo está à sua disposição. Porém, ainda, tal pessoa deveria calcular o preço. Vejamos uma por uma, as coisas que deverá desejar, ou, em outras palavras, o que lhes custará ser cristão

A) Custará sua Justiça Própria

Deverá abandonar o orgulho e a auto-estima de sua própria bondade; deverá contentar-se com o ir ao céu como um pobre pecador, salvo pela gratuita graça de Deus e pelos méritos e justiça de outro (Jesus). Deverá experimentar que “tem errado e se tem desgarrado como uma ovelha”; que não tem feito as coisas que deveria ter feito e feito coisas que não deveria; deve confessar que não há nada são nele. Deve abandonar a confiança em sua própria moralidade e respeitabilidade, e não deve basear sua salvação no fato de que tem ido à igreja, tem orado, tem lido a Bíblia e participado dos sacramentos do Senhor, mas que deve confiar, única e exclusivamente na pessoa e obra de Cristo Jesus.

Isto parecerá muito duro a algumas pessoas, porém não me surpreende que seja assim. “ Senhor - disse um lavrador, temeroso homem de Deus, a James Hervey - é mais difícil negar o nosso EU orgulhoso, que nosso EU pecador. Porém é absolutamente necessário que o neguemos . Aprendamos, pois, de uma vez por todas, que ser um verdadeiro cristão custará a uma pessoa perder sua justiça própria.

B) Custará seus pecados

Deverá abandonar todo hábito e prática que sejam maus aos olhos de Deus. Deve virar o seu rosto contra o pecado, romper com o pecado, crucificar o pecado, mesmo contra a opinião do mundo. Não pode estabelecer nenhuma trégua especial com nenhum pecado que amava antes da sua conversão. Deve considerar a todos os pecados como inimigos mortais de sua alma e odiar todo caminho de falsidade. Por pequenos ou grandes, ocultos ou manifestos que sejam os pecados, deve renunciar completamente a todos eles. Sem dúvida estes pecados tentarão vencê-lo, porém jamais poderá ceder. Sua luta contra o pecado será continua e não admitirá trégua de nenhum tipo. Está escrito: “Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes...”. “cessai de fazer o mal” (Ez.18:31; ls.l:16).

Isto também parecerá muito duro para muitas pessoas; e vemos que freqüentemente nossos pecados são mais queridos do que nossos próprios filhos. Amamos o pecado, o abraçamos com todo nosso ser, nos agarramos a ele, nos deleitamos nele. Separar-nos do pecado é tão duro como separar-nos da nossa mão direita, e tão doloroso como se nos arrancassem um olho. Porém devemos separar-nos do pecado; não há outra alternativa possível. “Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da língua, e o saboreie, e o não deixe, antes o retenha no seu paladar.. “ ,sendo este o caso, devemos apartá-lo de nós si em verdade desejamos ser salvos (Jó 20:12-13). Se desejamos ser amigos de Deus, devemos primeiro romper com o pecado. Cristo está disposto a receber os pecadores, porém não aqueles que se agarram a seus pecados. Anotemos pois, também isto: o ser cristão custará a uma pessoa seus pecados.

C) Custará seu amor à vida fácil.

Para correr com êxito a corrida ao céu se requer esforço e sacrifício. Haverá de velar diariamente e estar alerta, pois se encontrará em território inimigo. Em cada hora e em cada instante deverá vigiar sua conduta, sua companhia e os lugares que freqüenta. Com muito cuidado haverá de dispor de seu tempo e vigiar sua língua, seu temperamento, seus pensamentos, sua imaginação, seus motivos e sua conduta em suas relações diárias. Terá que ser diligente em sua leitura da Bíblia, em sua vida de oração, na maneira como passa o Dia do Senhor e participa dos meios de graça. Certamente que não poderá conseguir perfeição em todas estas coisas, porém mesmo assim, não pode descuidar-se. “O preguiçoso deseja, e nada tem, mas a alma dos diligentes se farta” (Pv.13:4).

Também isto parece duro e difícil. Não há nada que nos desagrade tanto como as dificuldades na nossa confissão religiosa; por natureza evitamos as dificuldades. Secretamente desejaríamos que alguém pudesse cuidar de nossas obrigações religiosas e que desempenhasse por procuração nosso cristianismo. Não está de acordo com o nosso coração tudo aquilo que implique em esforço e trabalho; porém sem dor não há lucro para a alma. Deixemos bem firmado este fato: o ser cristão custará a uma pessoa seu amor pela vida fácil.

D) Custará o favor do mundo.

Se deseja agradar a Deus deve saber que será depreciado pelo mundo. Não deve estranhar se o mundo o engana, lhe ridiculariza, se levanta calúnias contra você e o persegue e o odeia. Não deve se surpreender se as pessoas o depreciam e com desdém condenam suas opiniões e práticas religiosas. Deve resignar-se a que o acusem de tolo, entusiasta e fanático, e inclusive que distorçam suas palavras e representem falsamente suas ações. Não se surpreenda de que o tachem de louco. O Mestre disse: “Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: Não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão vossa” (Jo.15:20).

Também isto parece duro e difícil. Por natureza nos desagrada o proceder injusto e as acusações falsas. Se não nos preocupa a boa opinião dos que nos rodeiam deixaríamos de ser de carne e osso._Sempre resulta desagradável ser o alvo de criticas injustificadas e objeto de mentira e falsas acusações; porém não podemos evitá-lo. Do cálix que bebeu o Mestre também devem beber seus discípulos. Estes devem ser “...desprezado, e o mais rejeitado entre os homens... (Is.53:3). Anotemos, pois, o dito: ser cristão custará a pessoa o favor do mundo .

Esta é, pois, a lista do que custará a uma pessoa ser cristã. Devemos aceitar o fato de que não é uma lista insignificante. Nada podemos riscar dela. Resultaria uma temeridade fatal se defendesse por justiça própria, os pecados, o amor à vida fácil, o amor ao mundo e crer que vivendo assim poder-se-ia salvar-se.

A realidade é esta: custa muito ser um verdadeiro cristão. Porém, que pessoa, no sentido pleno, pode dizer que este preço é demasiado elevado pela salvação da alma? Quando o barco está em perigo de afundar-se, a tripulação não vacila em lançar ao mar a preciosa carga. Quando a gangrena envolve a extremidade de um membro a pessoa se submeterá a qualquer operação, inclusive a amputação deste membro. Com maior motivo, pois, o crente está disposto a abandonar qualquer coisa que se levante entre sua alma e o céu. Uma religião que não custa nada, nada vale. Um cristianismo barato - sem a cruz - cedo ou tarde manifestará sua inutilidade; jamais levará a posse da coroa. Sem cruz não há coroa

12 meses de benção !

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Esse foi o tema da campanha de oração realizada pela a Igreja Assembléia de Deus do Potengi,nas 3 primeiras semanas de janeiro,de segunda à quinta-feira.Onde Contou com a presença de vários irmãos(as) que vinheram conversar com o nosso Senhor,os irmãos oraram 30 minutos de joelhos..Agradeço a todos que participaram desta campanha maravilhosa realizada pelo ministério da nossa igreja.

Plano de Leitura da Bíblia

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Antes gostaria de me desculpar com os visitantes pelo fato de está demorando para atualizar o blog,mas hoje trago para vocês um plano de leitura da bíblia,que cada dia do mês corresponde a um versículo na bíblia,se você gostaria de baixar esse Plano anual basta entrar em contato conosco através do e-mail : nathan_sq@hotmail.com,que será enviado para seu e-mail.Vejam abaixo :




  



 Fonte : Vivos.com.br

A teologia do castigo

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1º de Janeiro de 2010, uma tempestade sem precedentes caiu sobre a cidade de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, matando mais de 50 pessoas e desabrigando centenas de famílias.  12 de janeiro de 2010, um forte terremoto devastou o Haiti matando milhares de pessoas. O epicentro que aconteceu a poucos quilômetros da cidade de Porto Príncipe destruiu completamente a capital haitiana deixando um número incontável de pessoas desabrigadas.  07 de abril de 2010, a região metropolitana do Rio de Janeiro sucumbiu em conseqüência de um dos maiores temporais de sua história. Em Niterói, dezenas de pessoas que moravam no Morro do Bumba, morreram soterradas com o deslizamento de um antigo lixão. Junho de 2010, fortes chuvas destroem cidades inteiras nos estados de Alagoas e Pernambuco, levando milhares de pessoas ao mais profundo caos. Janeiro de 2011, fortes chuvas destroem parte das cidades de Teresópolis e Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, vitimando centenas de pessoas.

Lamentavelmente diante da dor e das tragédias que nos sacudiram a alma  nestes últimos tempos o que mais temos visto por parte de alguns evangélicos são explicações duras, despóticas e vingativas que apontam exclusivamente para a existência de um Deus que se regozija no castigo.

Infelizmente, tais individuos  afirmaram que as tragédias ocorridas nestes últimos 12 meses  se deram  exclusivamente em virtude da ira divina. Para os defensores da teologia do castigo, Deus julgou os homens em virtude dos seus inúmeros pecados. Segundo os advogados desta linha de pensamento, o Senhor amaldiçoou os moradores destes lugares devido as suas iniqüidades.

 Em Lucas 13.1-9 o Senhor Jesus trata de forma clara e objetiva de dois tipos de tragédias. A primeira que ele menciona é aquela que é gerada por homens (1-3). Certos galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. A Bíblia nos dá a entender que “alguns” colocaram-se como críticos e juízes; deduzindo que aqueles que haviam sofrido violência humana, seriam mais pecadores do que os demais. O ensino ministrado por Jesus é o seguinte: Não vamos nos colocar no lugar de Deus. Não vamos nos concentrar em um possível juízo ou julgamento sobre as vítimas. O Senhor em essência diz: cuidem de si mesmos! Constatem os seus pecados! Arrependam-se! Entretanto, Ele também nos traz o relato de um segundo tipo de tragédias. São tragédias geradas por  aparentes “fatalidades”. Ele fala da Torre de Siloé. O texto (4-5) diz que ela desabou, deixando 18 mortos. Jesus sabia que mesmo quando, aos nossos olhos, mortes ocorrem como conseqüência de acidentes, isso não impede que rapidamente exerçamos julgamento; não impede que tentemos nos colocar no lugar de Deus. E Jesus pergunta: “Acham que eram mais culpados do que todos os demais habitantes da cidade”? O ensino é idêntico: Não se coloquem no lugar de Deus; não se concentrem em um possível juízo ou julgamento sobre as vítimas; cuidem de si mesmos! Constatem a sua culpa! Arrependam-se!

Diante do exposto, considero extremamente equivocado, arbitrário e difamatório afirmar que Deus resolveu castigar os moradores destas cidades em virtude de seus pecados.  Junta-se a isso o fato de que em nenhum momento as Escrituras Sagradas nos mostram a existência de um "deus infantilizado" que se deixa levar passionalmente pelos rompantes humanos. Deus é Deus, e seus planos já foram estabelecidos antes da fundação do mundo. As Escrituras nos mostram que Ele está no controle de todas as coisas. Nosso Deus reina soberanamente sobre a História. Nosso Senhor tem em suas mãos o poder da vida e da morte, e faz tudo acontecer debaixo dos seus propósitos eternos, e nada pode surpreendê-lo. 

Caro leitor, as tragédias da vida não fogem a onisciência do Criador. Os desastres naturais, não podem em hipótese alguma surpreender ao Todo-Poderoso. Como rei e sustentador do cosmos, ele rege os acontecimentos, fazendo dos dramas da existência um profícuo instrumento de amplificação, cujo propósito é falar ao coração dos homens sobre a brevidade da vida e a sandice de viver sem Cristo.

Estas são as verdades contidas na Bíblia. Elas respondem à nossa necessidade existencial de crer que por trás do tragicamente inexplicável existe alguém no controle, ainda que olhando a tragédia a partir de dentro, ela pareça nos revelar exatamente o contrário!

Tenho plena convicção de que o meu Redentor governa soberanamente. Do Gênesis ao Apocalipse, Ele se revela como o Sustentador do Universo. Acreditar nesta verdade me proporciona a certeza de que absolutamente nada foge ao seu conhecimento.
                                                                                 
Por : Renato Vargens

Inauguração da AD em Upanema

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Quando o possível não é suficiente

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Você já ouviu alguém falar: fiz o possível mais não deu…..
Pois é …. esta é a frase preferida da fé natural. Ela esta sempre no meio do querer e do realizar, pois nem sempre o “querer” e ter pensamentos positivos são suficientes para que algo extraordinário aconteça em nossas vidas.
Hoje de manhã estava meditando sobre a fé, e quando ela realmente funciona.
Passei toda uma vida tendo conceitos errados sobre fé e sua prática…. aprendi a aceitar as coisas ruins que me aconteciam e ainda achava que era Deus…….
Aprendi que as coisas boas só iriam acontecer em minha vida se fosse da vontade de Deus, a minha fé era só “suficiente e natural”.
É mais cómodo se conformar e colocar toda a responsabilidade dos fracassos na vontade de Deus, do que se revoltar, entrar na guerra e provocar o milagre.
Assim também, você deve conhecer muitas pessoas boas que não fazem mal para ninguém, que vivem suas vidas desejando e fazendo o bem ao próximo…. não é assim ??
Pessoas estas que vivem atormentadas, desempregadas, doentes com problemas familiares, sentimentais etc…
Mais se é por merecimento, porque sofrem tanto?
Ser bom, não é suficiente para mover as mãos de Deus em sua direção.
A fé sobrenatural exige que você faça o impossível e creia no sobrenatural aos olhos humanos…..
A fé natural limita o poder de Deus, talvez isso se deva ao fato da cultura do “merecimento”. Muitos ainda acham que Deus só fará se merecermos “isso” ou “aquilo”…. mas na verdade Deus não espera que mereçamos, mais que tenhamos fé.
O sacrifício é o único combustível que alimenta e move a fé sobrenatural, para alcançar esta fé, tem que haver sacrifício. Primeiro sacrificar a religiosidade ela nunca trás resultados, só alimentava a fé natural.
Depois, sacrificar as vontades, colocar tudo e toda a vida no altar de Deus.
Tudo meu, pelo tudo de Deus.
Se você faz somente o possível, então vive do natural, e se alimenta do obviu , é mais um no meio da multidão.
Felizmente podemos escolher e sair do meio da multidão e fazer a diferença em nossas vidas e na vida daqueles que amamos…..
Através da fé sobrenatural.

Como ser um vencedor em 2011 !

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Veja abaixo algumas dicas dada pelo Pr.Ciro Zibordi para ser um vencedor em 2011 :

Para vencer em 2011, leia a Bíblia e bons livros. O segredo do cristão vencedor está no tempo que ele dedica à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra. Dedique à leitura bíblica com meditação o mesmo tempo que você dedica ao Twitter, ao Facebook, ao Orkut, ao seu blog... Duro é esse discurso, não? Mas leia também bons livros. Eu, por exemplo, ganhei do meu irmão, o pastor Renato Zibordi, a motivadora obra Pão Diário, da RTN. Esse ótimo livro devocional será objeto de minha leitura cotidiana.

Para vencer em 2011, tenha uma vida de oração. Jesus Cristo, o nosso modelo, sempre viveu em oração. Orar é mais que dizer a Deus o que precisamos. Afinal, Ele já conhece todas as nossas necessidades! Quem ora demonstra que possui um bom relacionamento com o Pai celestial. E Ele se alegra quando abrimos o nosso coração para Ele. Mas lembre-se: oração deve envolver adoração e louvor, ações de graça, intercessão e súplica pessoal. Não significa cobrar, decretar, exigir, determinar... Medite em Mateus 6 (todo o capítulo).

Para vencer em 2011, frequente a Escola Dominical. Eu nem sempre posso estar nessa maravilhosa escola, em razão das viagens que faço ao longo do ano, que não são poucas. Contudo, pretendo envidar todos os esforços para aprender mais da Palavra e apreendê-la em meu coração juntamente com a minha família na Escola Bíblica Dominical. Por isso, através deste blog, lancei a campanha: “Para ter um 2011 especial, participe da Escola Dominical”.

Para vencer em 2011, “seja amigo” e “siga” na Internet pessoas que possuem (ou pelo menos aparentam ter) motivações nobres. Seguir e ser amigo, em blogs e redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut, significa apenas acompanhar o que alguém publica. É bom explicar isso, pois há internautas que levam tudo ao pé letra. Amigos virtuais são muitos. Amigos verdadeiros, pouquíssimos. É claro que, em nossa caminhada, precisamos ter amigos de verdade e seguir ao maior de todos os amigos, o Senhor Jesus (Lc 9.23; Jo 15.13).

Para vencer em 2011, “Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que também te não faças semelhante a ele” (Pv 26.4). Depois de algumas experiências desagradáveis na grande rede, descobri que não vale a pena debater com pessoas tolas, iracundas, invejosas, mal-intencionadas, soberbas, ainda que se considerem muito sábias. A melhor coisa a fazer é ignorá-las, deixando que escrevam no livro de Deus as suas palavras torpes, caluniosas e maldosas. Como dizem as Escrituras, “todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Co 5.10).


Fonte : Blog do Ciro
 
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