Deus Existe

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Esses dias estava vasculhando na internet algo interessante para postar aqui no blog,e acabei encontrando esse vídeo muito interessante.Vejam abaixo :

Eu ainda estou aqui !

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Pensas que me esqueci de ti? Achas mesmo que não te vejo durante a madrugada querendo se esconder atrás das lágrimas, ou até mesmo, sumir por um bom tempo? Ou você pensa que eu não conheço o seu coração e os seus pensamentos? Só queria que você soubesse que eu ainda estou aqui do seu lado... mesmo quando você sente um vazio enorme, uma dor insuportável como se estivessem amassando o seu coração, ou dando um nó na sua garganta, quando nem palavras conseguem ser expressadas, acredite, eu ainda estou aqui!

Quando você sente tudo isso e ninguém pode te ajudar, quando você pensa que jamais sentiria uma dor igual, eu permaneço aqui, pra te ajudar, pra secar as suas lágrimas e te carregar no colo, para que você se sinta seguro. Eu só queria que você entendesse que os meus propósitos para a sua vida são muitos, tenho lindos sonhos para você, e quero que você os sonhe comigo e os realize comigo também, pois tenho certeza que são os melhores, talvez você não consiga nem os imaginar.

Não me leve a mal, não me julgue e nem me questione por estar movendo alguns pauzinhos na sua vida. Hoje você pode não entender o porquê desses acontecimentos, porém daqui a um tempo você vai olhar pra trás e entender que tudo o que eu tenho feito hoje é necessário para o seu amanhã. Não quero te ver sofrer, pelo contrário, quando te vejo chorando também fico triste, mas permaneço do seu lado até que você pare de chorar e se sinta confortável com o meu consolo. Entenda, que tudo o que tem acontecido com você é por permissão minha.

Respondeu Jesus: Você não compreende agora o que estou lhe fazendo; mais tarde, porém, entenderá.” (João 13:7)

Me busque em todo o tempo, mas não por obrigação e sim por amor e retribuição. Converse comigo sobre o que deseja o seu coração, que respostas você quer obter, porque mesmo que eu te conheça por inteiro eu ainda preciso ouvir sua voz me chamando.

E acredite, no momento certo eu lhe darei a minha resposta, lhe falarei sobre a minha vontade para a sua vida, e se você concordar por segui-la eu estarei aqui a te iluminar e ajudar, mesmo que o seu querer não venha a ser o mesmo que o meu. Não esqueça que o meu tempo é perfeito para você, e eu nunca te deixarei passar por NADA que não possa suportar.

Isso tudo porque eu te amo muito. O meu amor por você é incomparável, inconfundível e incondicional.

Com muito amor,
seu Salvador, Amigo, Protetor, Pai e Senhor... JESUS.

Que nós possamos sempre nos lembrar de que existe um “alguém” que nunca nos abandonará, e que possamos deixar que Ele nos mostre o caminho a seguir e guie os nossos passos!

Fonte e agradecimentos : Jesus de Avaianas e @beatrizmoserr

O que te faz seguir em frente ?

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Todos nós temos uma vida constituída de sonhos, planos, metas, desejos e acima de tudo o objetivo de sermos felizes. Mas junto com a vontade de realizar todos esses sonhos, no meio do caminho também surgem as dificuldades, as dúvidas, as lutas, tudo que é bom, não é fácil de se conquistar.


Precisamos dos momentos díficieis para sabermos se realmente estamos dispostos a alcançarmos o alvo, se temos forças para seguirmos em frente, na busca do sucesso, na busca de termos uma vida completa.


O que me faz seguir e não desistir, é ter a certeza que Deus tem o melhor para a minha vida, que todos os meus sonhos estão entregues nas mãos dEle. Não podemos deixar que exista um muro entre Deus e nós, devemos fazer dEle nosso melhor amigo, mostrando as pessoas a nossa volta, que existe algo diferente em nós sim, porque amamos a Deus sobre todas as coisas.


Somos seres humanos, fracos e às vezes bate uma vontade de desistirmos, de ficarmos parados esperando para vermos no que vai dar. Mas precisamos ter iniciativa, sermos decididos no que queremos para a nossa vida, tanto espiritual, sentimental ou profissional.
Precisamos ter um foco, traçarmos metas, e seguirmos para o alvo, sem olharmos para trás, sem pararmos para os problemas.


O que nos faz seguirmos em frente ?
  1. DEUS- Em primeiro lugar, Deus te ama acima de tudo e tem o melhor para você. Durante as 24 horas do dia, Ele estará pronto pra te ajudar. Ou seja, você tem o melhor confidente e aconselhador que alguém poderia ter.

  2. Seu sonho refletirá no seu futuro- Todos os sonhos que você tem hoje, serão responsáveis por um futuro feliz, um futuro de sucesso.

  3. Precisamos de um alvo- Precisamos ter uma meta em nossas vidas, um motivo para estudarmos, trabalharmos e nos esforçarmos. Quando não temos planos, ficamos apenas a mercer do que a vida pode nos oferecer. Um alvo, é um estimulo para seguirmos em frente.

  4. A certeza da nossa vitória- Por mais que passemos por lutas durante o caminho, temos a certeza que a parada final garantirá a vitória.



    Faça planos para todas as àreas da sua vida, não aceite viver "dançando conforme a música", lute pelos seus sonhos. Ore e peça a Deus direção no seu ministério, não fique parado, trabalhe na obra do Senhor. Você com certeza, assim como eu também quer constituir uma família, invista em um relacionamento saudável, e encontre alguém especial que fará parte do seu futuro. Um bom emprego, se formar na faculdade, passar em um concurso público, sonhe e corra atrás.


    Para alcançarmos nossos objetivos é necessário que :

    - Saibamos priorizar a Deus em nossa vida
    - Sejamos fortes e não desistirmos quando vierem as lutas (porque sim, elas virão)
    - Tenhamos garra e força de vontade
    - Oremos pedindo ajuda e sabedoria

    Não deixe que nada te pare, abra os olhos e siga em frente. Realize seus sonhos e seja vitorioso.


    Fonte : Jesus de Avaianas

    A igreja na roda viva da indústria cultural

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    De benéfico veículo de humanização à tirano da informação, a Indústria Cultural revela sua real estratégia para igreja brasileira no século XXI: a total dominação. Se para Kant a razão se manifestava em dados imediatos de forma secreta, hoje ela dobra-se aos esquematismos de uma produção em massa que aliena e irracionaliza.

    Quando o cinema e o rádio perderam a noção de serem empacotados como arte e se auto definiram como indústria, o prenúncio do porvir estava dado. Hoje tudo, ou quase tudo, antes de ser o que era, é de fato, naturalmente, um produto no sentido mais capitalista possível. Sendo assim, nessa nova dinâmica, um belo quadro, por exemplo, não tem o significado artístico de outrora em seus requisitos técnicos, específicos, de cosmovisão, de linguagem expressiva, etc., basta-lhe torná-lo uma simples mercadoria e então copiá-lo em série e vendê-lo popularmente como um utensílio qualquer.

    Vivemos agora numa era onde a técnica adquire poder sobre a sociedade, e a sua racionalidade tecnológica representa a racionalidade da dominação que reprime o poder de escolha e autonomia do indivíduo. O bombardeio vem de todos os lados: num comercial de TV, num jingle de rádio, num outdoor da cidade, nas roupas, nas revistas, na internet, e nas pessoas já adequadas ao sistema. Roda Vida (canção de Chico Buarque) há décadas atrás já sintetizava a sensação que experimento atualmente ante a violenta ação da Indústria Cultural. Mas o que realmente me inquieta ao falar desse assunto é perceber que a grande maioria dos cristãos brasileiros, grande parte da igreja institucional, artistas, pastores, a muito estão sendo sugados pelas engrenagens dessa voraz dinâmica mercadológica; e o pior, o “evangelho” passou a ser campo de práticas e joguetes dessa indústria. Seu ofício maior é domesticar o cristão como um consumidor cultural da contemporaneidade.

    Templos repletos de “adoradores” que nos seus cotidianos, fisgados pelos manjares popularizados, correm atrás do novo modelo de carro mais desejado, da nova TV de 2 cm de espessura, do mais novo celular com tecnologia de luxo, do modelo de roupa usada na novela do sucesso, enfim, de tudo que representar o prazer de status e de atualização do mundo. Desta forma a tal indústria apoiada na técnica faz uso da tecnologia para legitimar seus produtos culturais. Portanto o que mais interessa não é o conteúdo e sua relevância, mas sua sofisticação de entretenimento. Ou seja, a técnica sobrepuja o conjunto da obra. E não é isso que mais vemos hoje em pregações Técnicas, efeitos, domínio de público, construções de discursos à base de macetes de neurolinguística. Muita sofisticação, pouco conteúdo. “A racionalidade técnica é a própria racionalidade da dominação”. (Theodor Adorno)

    Os esquemas são as fórmulas de garantia da boa aceitação do produto. Portanto o que surge no mercado com cara de novidade, perpassa por um processo de maquiagem que torna o supérfluo atraente, porém sem que muitos notem que é uma ideia e produto refugo. O cimena, as novelas (praxe dos crentes modernos, após a Bíblia e os cultos) são bons exemplos dos esquematismos. Neste, prova-se então o quanto é raro o personagem vilão de um filme não ser aniquilado no final da história, já o protagonista, mesmo suportando a inúmeras investidas e agonizando suas forças, quase que nunca promove um final triste. Assim também ocorre em novelas. Mudam-se nomes, personagens, cenários, épocas, mas as cronologias de fatos sucedem a própria prévia do telespectador de um final feliz. São artes que vestem diversão, passatempo e falsa importância para a vida comum.

    Na música comercial, cujo gospel atual se encaixa perfeitamente, os esquemas também são bem vindos. É uma ferramenta que gira em torno do próprio eixo. Nada se cria, como bem disse João Alexandre, o “novo” reaparece em “meras repetições”. Como músico, compartilho a minha simples visão ante a massificação de canções que vestem as ideias da indústria cultural atual:



    • Melodias óbvias e nada improváveis. Nota-se que a fórmula é a mesma para tantas canções (faça o teste, por exemplo, com canções do Diante do Trono: melodias de cor melancólica, com progressões de acordes invertidos, super-uso de terças e finais de frase com “SUS”, ou seja, suspenso). Se a canção for lenta, precisa te impelir ao emotivo, se for rápida precisa te impulsionar a tirar o pé do chão.
    • Refrão fácil de pegar. Aquele que vai de Sol, Ré, Mi menor e Dó, isto é, o velho esquema que funciona – o que não deixa de ser um padrão legal, mas tudo de mais é muito né? Assim o ouvinte vai ouvir e consumir um “novo” que não tem nada de novidade, muito pelo contrário, é apenas mais uma estandardização do familiar no inconsciente da massa.
    • Letra recheada de conceitos e noções soltas, vagando no ar, mas não problematizada, além de quase sempre trazer poesias demasiadas pobres. Se enche os espaços de verdades, rima paixão com coração, louvor com amor, diz que Deus é tudo, fala sobre sonhos, promessas, milagres, e pronto, o esquema tá novamente reproduzido e com certeza fará sucesso. Isto, claro, se deveu a domesticação do público por parte da indústria, que por sinal, não vê com bons olhos suscitar dúvidas, imaginação ou questionamentos. Nada pode ameaçar a prosperidade da fórmula e por em cheque a garantia do ciclo do $uce$$o.

    • Cara de popular com intenções ‘nada democráticas’. Nessa lógica, o público é ensinado a consumir sobre o referimento do que é popular e não do que é desejado. Aí notamos a vedação do poder escolha que ocorre seja na violência simbólica ou na segmentação do espaço como demarcação de grupo através dos meios de comunicação – dáí alguém pode pensar “aonde ouvir outra música cristã além das tocadas no rádio”? “Existe outra para que eu possa escolher”? Comumente, é natural domesticar os ouvintes a receberem “novas” canções sem esforço algum, do que induzi-los à busca (é o mercado do óbvio). Ou seja, a indústria mina, demarca e com suas fórmulas e esquemas ataca sem dar trégua.
    Pois bem gente, aonde chegamos? Marketing eclesiásticos, consumismo desenfreado, venda de indulgências modernas, práticas domesticadas pela indústria da cultura, resignificação de novos grupos e cantore(a)s que giram num mesmo ciclo de pseudo-novidades, gosto pelo popular e não pelo fundamental… Muita superficialidade e pouca essencialidade. Muita diversão, muita distração…. é isso que ela quer pra nós.

    Portanto, bom é reconceituar que a Indústria Cultural torna-se de fato a Indústria da Diversão, e nesta não se pretende pensar, senão esquecer a dor, mesmo onde quer que ela se mostre pra que assim, na base do divertimento instala-se a impotência, a legitimação, o uso e o abuso. Efetivamente, a libertação prometida pelo entretenimento é a do próprio pensamento como negação. E nós como Igreja, será que estamos atuando nossa faculdade de autonomia de pensamento? (Reflitamos)
    Almejo a que igreja brasileira se liberte das garras da manipulação.

    Almejo que as formas de culto, as nossas canções, nossos hobby’s, nossas práticas estejam além do que a indústria da cultura “gospel” nos oferece. Almejo que cantemos novas canções, que sejamos livres, criativos, pensantes, e de vida plena e dominada apenas pela graça e sabedoria vindas de Deus.

    Fonte: Púlpito Cristão

    O Que alguns pastores pensam das suas ovelhas ?

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    Fonte : Púlpito Cristão

    O negócio é ficar? O que significa "ficar"?

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    O que significa "ficar"? Uma reportagem da Veja (13 de junho, 1990) intitulada "O Negócio é Ficar" o descreveu assim:

    "Ficar . . . transformou-se na definição de um pré-namoro, em que apenas abraços e beijinhos não têm fim--mas isso não significa que exista um compromisso entre os que ficam."

    Em outras palavras, quem "fica" entra num relacionamento que inclui (e normalmente enfatiza) envolvimento físico sem nenhum compromisso de longo prazo.

    A onda de "ficar" tem atingido uma grande porcentagem da nossa mocidade. Mas poucos têm avaliado biblicamente o que gosto de chamar "ficação". Para o jovem cristão, o negócio é ficar? Creio que a resposta é: não!! Além disso, creio que "ficação" é mais uma tentativa de Satanás para minar a pureza moral da nossa juventude, neutralizar seu testemunho, e, eventualmente, estragar seus futuros lares.

    Existem pelos menos duas razões bíblicas porque o jovem cristão não deve seguir a moda de ficar:

    Amizade bíblica implica em compromisso. O livro de Provérbios esclarece a natureza da verdadeira amizade: ela exige constância (Pv. 17:17, 18:24), lealdade (17:10), e compro-misso (17:17). Não é influenciada pelo "exterior" como bens materiais e aparências (19:4,6,7; 14:20,21). Sempre pensa no bem-estar do outro, não na sua própria gratificação, e não mede esforço para provocar melhoras no caráter do outro (27:17; cf. 27:5,6). A amizade verdadeira segue o padrão de amor em 1 Co. 13:4-8. O compromisso de se dar é muito raro em nossos dias, mesmo entre amigos, e praticamente inexistente no "ficar".

    Biblicamente, o envolvimento físico legítimo entre duas pessoas sempre exige compromisso sério entre elas, especificamente, casamento. A união física de duas pessoas reflete uma aliança (compromisso) entre elas (Pv. 2:17, Ml. 2:14, Gn. 2:24). Deus criou as expressões físicas de amor e intimidade como uma "escada biológica". No plano de Deus, cada degrau da "escada" leva naturalmente para o próximo, até alcançar o "topo", a consumação sexual. Deus deixa bem claro que esta experiência se reserva para casais casados (Hb. 13:4).

    Mas deve-se perguntar se um casal tem o direito de subir qualquer degrau da escada quando não há compromisso, seriedade e intimidade interior nos níveis social, emocional, intelectual e espiritual. 1 Ts. 4:3-8 adverte contra o uso do corpo para satisfazer desejos impuros de uma forma egoísta. A exploração do corpo de uma outra pessoa barateia tanto a pessoa quanto o propósito de Deus. Na Bíblia isso representa, na melhor das hipóteses, falsidade e hipocrisia, e na pior, fornicação e prostituição.

    Além destas razões, existem algumas conseqüências sérias de "ficar". Mais uma vez, descobrimos que Satanás tem enganado a muitos para pensarem que ficar "não faz mal". Vários jovens já afirmaram para mim que estas conseqüências são a realidade em suas vidas.

    Você ganha uma "reputação" (cf. Pv. 5:3,5; 7:5-13). Todos os colegas sabem quem "fica" e quem não "fica", quem está "disponível" e quem não. Conforme a reportagem da Veja, os próprios jovens ainda policiam as meninas que "ficam demais". E "as garotas ainda temem ser mal compreendidas pelos rapazes." Isso porque sabem que os meninos falam.

    Você perde seu testemunho (Mt. 5:13). Muitos jovens ficam porque dizem que "todo mundo faz". Mas a Palavra de Deus nos adverte contra sermos conformados com este mundo (Rm. 12:2). Ter um testemunho implica em ser diferente! O sal que perde seu gosto não vale para mais nada. Onde estão os jovens de garra e fibra como José e Daniel, que resistiram tentação no poder do Espírito?

    Você se sente sujo, usado, e culpado (Pv. 5:10-13). O jovem em Provérbios 5 reconhece sua insensatez em não dar ouvidos para seus pais e conselheiros. Pena que foi tarde demais. Tenho falado com muitos jovens que confirmam que se sentiram explorados depois de "ficar". Veja citou um psicólogo que afirmou sobre o "ficar" "Nem tudo está perfeito. As meninas ainda têm culpa e os rapazes não estão acostumados a simplesmente ficar. . . Isso quer dizer que os próprios jovens acabam se confundindo . . . ficando com um no sábado e com outro no domingo."

    Você inicia um processo de dessensibilização e frustração. O jovem que fica corre o grande risco de não poder parar sua subida da "escada biológica". Os beijos levam para abraços, e os abraços para carícias. Ficar parado é cada vez mais difícil, pois as "coisas velhas ficam pra trás". Ouça alguns comentários de jovens entrevistados pela Veja: "Nada é melhor do que transar com quem e quando se quer . . ." "Ficar é ótimo, porque tenho sempre uma companhia diferente. Além disso, preciso aproveitar agora que as meninas estão mais liberais."

    "Sexo, para quem fica, não é mais indispensável. Pode-se praticá-lo ou não, depende da vontade." Mas para o jovem cristão que "não tem vontade", ainda pode gerar frustrações interiores que levam a pensamentos impuros, o uso da pornografia, e a masturbação. Mas Deus não nos chamou para estas coisas, e sim para "santificação e honra" (1 Ts. 4:4).

    Você estraga relacionamentos no corpo de Cristo (1 Ts. 4:3-8, Mt. 5:23-26). Uma das conseqüências de relacionamentos íntimos baratos é que eventualmente a maioria são desfeitos. Mas muitas vezes isso leva a ressentimentos, mágoas e ódio. Nossas igrejas estão cheias de jovens e adultos feridos por outros membros do corpo para quem não podem nem olhar no rosto, embora uma vez fizeram muito mais que olhar. Fica quase impossível voltar para a "estaca zero" de amizade "inocente" quando já trocaram intimidades. O padrão bíblico é para restaurar estes relacionamentos através do perdão. Mas a medicina preventiva da Palavra é nunca ofender o irmão desta maneira. Provérbios diz "O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos dum castelo" (18:19).

    Você cultiva um egoísmo que pode minar seu futuro casamento. Pessoas que "ficam" aprendem padrões de auto-gratificação, de exploração, e de falta de disciplina moral que no mínimo complicarão seus futuros casamentos, e que poderão facilmente levar à infidelidade conjugal. Isso porque o "ficar" enfatiza os meus desejos, as minhas necessidades, o meu prazer. E depois do casamento? O que impede que estes mesmos padrões continuem? Adquirir padrões de comportamento egoístas é outra conseqüência de "ficar".

    As pressões para ficar são muito grandes. Mas pela graça de Deus o jovem cristão pode resisti-las. Mas, se alguém já ultrapassou os limites estabelecidos por Deus? Mesmo que alguém já tenha pisado na bola, a graça e a misericórdia de Deus não têm fim (Lm. 3:22, 23). Hoje pode ser o primeiro dia do resto da sua vida--um novo começo. O plano perfeito de Deus é a nossa santificação. Pela sua graça, colheremos os frutos de uma consciência limpa, amizades profundas, e lares felizes. Estas são conseqüências que realmente valem a pena buscar, resistindo as tentações e pressões para ficar.

    O negócio é ficar? Creio que para o jovem cristão, a resposta é não. Para o cristão, "ficação" é mais uma ficção de Satanás.

    Fonte: O CRISTÃO NOS DIAS DE HOJE

    O Cristo de João

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    O Apóstolo João encontrava-se em Éfeso por volta do ano 90 da nossa era. Ele era o último dos Apóstolos que ainda vivia. Todos os demais haviam sidos mortos cruelmente. Um posicionamento religioso contrário à fé estava sendo disseminado no seio do Cristianismo. E isto levou João a escrever a sua primeira carta. Pessoas que por um tempo haviam vivido o Evangelho genuíno agora, de forma herética, distanciando-se da verdade, ensinavam que Jesus não tinha humanizado como haviam crido. Que Cristo havia sido apenas uma manifestação angelical. Que o Sangue de Jesus não possuía todos os efeitos que os Apóstolos haviam ensinado A triunidade (A pessoa do Pai, do Filho e do Espírito Santo) era também uma crença negada.. Que o ser humano não era tão pecador assim e não poderia ser responsabilizado pelas más atitudes. Com isso havia também uma abertura para a licenciosidade, a idolatria e adoração dos anjos. Outro erro gravíssimo era a crença de que a salvação dependia apenas de conhecer determinados conceitos, crença que até hoje se denomina Gnosticismo. O Apóstolo João, apesar da idade, escreve esta linda carta, em defesa da fé e apresentando o Genuíno Jesus Cristo.

    Falar tudo sobre este Jesus que João cria é muito difícil, mas pelo menos uma verdade de cada capítulo já nos enriquecerá muito. No capítulo um, para João, Cristo havia sido real. “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida. (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada); O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.” 1 João 1. 1-3.

    Ele fala de um Cristo que havia ensinado. Ele o havia ouvido falar. Ele também o havia visto com seus olhos. Ele também afirma que havia tocado Jesus. Então o Cristo em quem João cria tinha sido uma pessoa real que havia falado, agido e permitido ser tocado. O Cristo de João não era uma fantasia, uma utopia. Não era um Cristo psicologizado, romantizado, teatralizado, construído pela mente humana. João havia ouvido Jesus ensinar, perdoar pecados, tocar leprosos, realizar milagres, chorar, andar sobre as águas e agonizar no gêtsemani.

    No capítulo dois, para João, Jesus era o mediador perfeito. "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." 1 João 2.1 e 2. Carinhosamente João com um coração paterno, chama os irmãos de “meus filhinhos”. O Filho do trovão, arrogante no início do seu ministério, que queria que descesse fogo do céu para exterminar os opositores, agora era o Apóstolo do amor.

    Orienta: “Não pequeis”, por que esta atitude é frontal à santidade e a pessoa de Deus. Não há nada pior na natureza humana que pecar, errar o alvo espiritual, ultrapassar os limites estabelecidos por Deus. Usar o que é de Deus contra Deus. Mas dizia João: “Se alguém pecar temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.” Para o pior problema, melhor amigo. O termo advogado aqui é Paracleto: Um amigo fiel, chamado para ficar ao lado, onde pode interceder, assumir a causa, resolver a questão e consolar na hora da solidão, do medo e dor. Mas como Jesus conseguiu esta credencial? João inspiradíssimo descreve: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.” Propiciação significa: Sacrifício perfeito, sacrifício aceito pelo Pai, sacrifício substitutivo, em lugar de outro. Aliás, abrangente, suficiente para salvar a humanidade toda. João também havia visto Cristo morrer e derramar o Seu sangue no sacrifício perfeito do calvário. A bem da verdade foi o discípulo que mais perto ficou da cruz e pode receber uma das frases pessoais diretamente de Jesus. Filho eis aí tua mãe e Mãe eis aí teu filho – referindo-se a João e Maria.

    No Capítulo três, Para João, Cristo era o alvo Eterno. "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos." - 1 João 3.2. Tantas coisas boas que recebemos já nesta vida, por aceitar o que Cristo fez por nós. Jesus disse que receberíamos 100 vezes mais. Paz, esperança, alegria verdadeira, amor, perdão, libertação espiritual, certeza de salvação e muito mais que nenhum mercado, farmácia ou laboratório deste mundo pode fornecer, nós o recebemos pela graça e fé. Somente por estas maravilhas já valeria a pena se posicionar por Cristo. Mas o Senhor, infinito que é, nos oferece muito mais. A vida Eterna. Mas como será esta nova vida? Esta vida eterna. João, o discípulo mais amigo de Jesus escreveu: Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser.

    Nossa mente não é capaz de entender os mistérios futuros. Todavia o texto reserva o melhor: “Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele;” Perceba: semelhantes e não iguais. Fomos criados, sustentados, amados, salvos por Ele e como se não bastasse na vida futura, seremos semelhantes a ele. A razão de existirmos é Jesus. O primeiro passo sempre é o dEle. Ele nos idealizou primeiro, morreu primeiro, salvou primeiro.

    Na vida cristã, crescemos parecidos com Ele. Neste sentido encontramos em

    2 Coríntios 3.18 – “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” O Espírito Santo nos transforma na imagem de Jesus. Jesus é o nosso modelo para transformação.

    Romanos 8.29 – “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” Como é grandioso saber que fomos escolhidos antecipadamente, para sermos eternamente parecidos com Jesus.

    No Capítulo quatro, Para João, o amor de Cristo era o modelo de vida. “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.” – 1 João 4.7-11. Igreja só é Igreja se tiver amor. Evangelho, só é Evangelho se for ungido de amor. Dons espirituais, somente produz efeito se forem conduzidos pelo amor. Conhecimento verdadeiro é somente quando é transmitido por amor. Filantropia, somente pode ajudar quando as mãos que agem estão enluvadas, revestidas pelo amor. Cristianismo sem amor é jardim sem flor ou flor plastificada, sem perfume. As promessas do Senhor somente podem ser vividas em plenitude quando se está presente o amor. É somente no terreno do amor que a semente da eternidade é lançada, germinada, cresce e produz frutos.

    No quinto e último capítulo de 1ª carta, para o Apostolo João, Cristo era a única possibilidade verdadeira de vida. “Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.” - 1 João 5.12. A grande questão da vida espiritual, não é se somos religiosos, se somos moralmente bons, se somos queridos na sociedade, se ajudamos as pessoas... Tudo isso é muito bom, mas deve ser conseqüência e não a causa primária. Para João, A causa primária, a condição “sina qua non” (sem a qual não), o alvo irremovível, a situação intransferível, O tesouro inegociável, a cláusula inalterável chamava-se Jesus. Sem meias palavras João define a espiritualidade: quem tem Jesus tem a vida, quem não tem Jesus não tem a vida.

    Você já aceitou Jesus? Jesus está presente em sua vida? Voce age no nome dEle? O resultado é para a glória dEle? Jesus é uma questão resolvida pelo seu coração? Todos os princípios que Ele disse e viveu é verdadeiro para a sua vida?

    Você pode dizer sim, para estas questões?

    Então parabéns, O teu Cristo é o mesmo de João.

    O caminho é Jesus, vá por ele.
    Fonte : Blog do PC Amaral

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